Estudar antropologia em uma universidade pública, intercultural, bilíngue e latino-americana em um contexto de desvalorização acadêmica

Stephane Ramos Araujo, Ana Luisa Hickmann, Anderson Duarte de Alencar

Resumen


Este artigo trata das especificidades no estudo da antropologia na Universidade Federal da Integração Latino-Americana apontando a relevância do “fazer antropológico” intercultural, bilíngue e latinoamericanista presente na universidade. Trazendo a importância da extensão nesse contexto de resistência em que a universidade pública brasileira vem atravessando. A extensão, portanto, se torna um elo entre estudar em um espaço tão culturalmente rico e diferenciado que está sob ataque e mostrar à sociedade a importância que ela tem, ou seja, é primordial para a manutenção da estrutura da academia, que essa troca de relações vividas com a sociedade seja divulgada para existir a confluência na luta para que o aperfeiçoamento da universidade possa acontecer. Diante do exposto, o presente trabalho irá abordar sobre, ensino público, antropologia, extensão universitária e as ameaças à educação pública brasileira que o país vem sofrendo.

 

Palavras - Chave: UNILA - Antropologia - Extensão - Educação


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ISSN: 2451-778X

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